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O movimento de globalização vivido pela sociedade moderna gera impactos tornando o brasileiro um cidadão mundial, com um consumo de produtos e serviços cada vez mais globalizados.

No entanto, com a constante volatilidade cambial do real frente ao dólar, é notável o aumento dos valores dos principais itens da cesta de consumo do brasileiro, impactando diretamente o seu padrão de vida. Um estudo realizado pelo Centro de Estudos em Finanças da FGV-EASP revelou a repercussão da mudança do câmbio e como isso afeta o dia a dia dos cidadãos brasileiros.

No dia 17/12, às 19h, o estrategista chefe da Avenue, William Castro Alves, e a Coordenadora de Treinamento e Conteúdo da Avenue, Juliana Benvenuto, vão mediar um papo sobre o impacto do dólar no consumo dos brasileiros.  O convidado será um dos autores do estudo, o professor-doutor da FGV-SP, William Eid Júnior. Assista a live completa abaixo:

 

 

 

Mas o quanto e como isso impacta o brasileiro?

Um dos pontos focais do estudo é mostrar qual o impacto do câmbio sobre a cesta de consumo e para detalhar esse movimento é realizada uma distinção por faixas de renda.


Fonte: FGV-EASP

 

Conforme o gráfico acima exemplifica, pessoas de renda mais baixa tendem a ser mais afetadas com o aumento do câmbio, pois produtos cotidianos como alimentos e bebida ficam mais caros.

Essa exposição diária às variações cambiais no padrão de consumo, evidenciam a necessidade de uma estratégia fundamental para manter o seu poder de compra: diversificação em investimentos internacionais.

Confira os highlights do estudo e entenda como a subida do dólar impacta diretamente o seu cotidiano.

 

Sua vida é mais dolarizada do que você imagina

De acordo com o estudo, mais de 10% dos produtos consumidos pelos brasileiros são importados e eles estão indexados em outras moedas, majoritariamente o dólar americano:

 

“A volatilidade cambial tem efeito direto sob o preço de muitos bens de consumo essenciais no Brasil. Quando o real se desvaloriza, o custo desses produtos, que muitas vezes são importados ou contêm componentes importados, aumenta significativamente”, comentam os autores do estudo.

 

Entre os produtos que mais sofrem com variação cambial estão:

  • Alimentos;
  • Eletrônicos;
  • Combustíveis;
  • Medicamentos;
  • Veículos e Autopeças.

Ou seja, o seu arroz e feijão de todo dia é impactado pelo dólar. Além disso, entre 10% e 25% da cesta de consumo dos brasileiros (alimentos, serviços e bens de consumo) é diretamente ou indiretamente influenciada por produtos importados.

Em entrevista a GloboNews, um dos autores do estudo, Professor William Eid Júnior, comentou sobre o levantamento e salientou a importância de investir no exterior para evitar essa variação cambial que afeta os brasileiros. Veja a entrevista na íntegra:


 

Quem não investe em dólar, está altamente exposto ao impacto cambial

Além do impacto no consumo diário, o estudo apresenta conclusões acerca de como se proteger da variação cambial através dos investimentos.

O Brasil é um dos países do mundo que tem o maior viés doméstico, isso é a tendência dos investidores em manter suas carteiras de investimentos concentradas apenas em ativos do próprio país. Essa atitude, em ambientes econômicos instáveis como o nosso, aumenta a exposição aos riscos.

Para tentar diminuir esse impacto, os autores do estudo recomendam fortemente a diversificação internacional como forma de proteger o seu patrimônio diante da variação cambial.  Com o objetivo de neutralizar os efeitos do câmbio, os brasileiros devem ter, no mínimo, 16% de seus portfólios investidos em ativos no exterior. Para famílias de maior renda, o percentual sugerido é de 18%.

 

“Investir no exterior permite que o investidor brasileiro tenha acesso a novas oportunidades e setores em crescimento, além de proteger seu portfólio das oscilações da moeda local”, reiteram os autores do estudo.

 

No entanto, essa faixa de 16 a 18% evita apenas a exposição da cesta de consumo contra a variação cambial. Ou seja, esse é o mínimo a ser alocado para não estar vendido em dólar e correndo riscos. Em uma estratégia robusta de investimentos, esse percentual deve ser aumentado.

 

“A diversificação é reconhecida como uma das características mais desejáveis nos investimentos, e a diversificação internacional mais ainda”, reforça o estudo da FGV sobre impacto da variação cambial na vida dos brasileiros.

 

Flight to Quality

Em um cenário global com um patamar de risco mais elevado, com guerras na Ucrânia e Rússia, no Oriente Médio e eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, os investidores estão realizando o chamado flight to quality.

Termo usado para representar o investidor que prefere migrar seus investimentos para locais com a economia mais segura e estabilizada, como é o caso do dólar e consequentemente dos EUA.

 

“Esse é o principal problema e a razão da taxa de câmbio brasileira ser tão fraca por parte dos investidores estrangeiros. O Brasil, hoje, está fora do radar do mercado internacional, isso torna o aumento da taxa de juros, do ponto de vista de atração de capital estrangeiro, inócua”, afirma William Eid Júnior, Coordenador do Centro de Estudo em Finanças da FGV-EAESP e coautor do estudo.

 

Confira o estudo completo da FGV, clicando aqui.

 


 

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