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Entender o que é IOF e como o imposto impacta suas operações financeiras não é apenas uma questão de conformidade fiscal. É um passo estratégico para quem leva a sério a gestão do próprio patrimônio.

O Imposto sobre Operações Financeiras está presente em diversas transações do seu dia a dia: de operações de crédito ao câmbio, da contratação de seguros a aportes em determinados investimentos.

Em maio de 2025, devido a uma medida do governo federal, experimentamos muitas alterações. O aumento do IOF em várias frentes, especialmente no consumo internacional e na previdência privada, exige uma leitura atenta das novas alíquotas.

E mais: entender como e quando o imposto incide pode ajudar você a estruturar movimentações mais eficientes, tanto no Brasil quanto no exterior.

Neste conteúdo, mostramos o que é o IOF, como ele é cobrado, as últimas mudanças do imposto e mais. Porque conhecer as regras é o mínimo. O que realmente importa é saber usá-las a favor da sua estratégia de longo prazo.

 

O que é IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)?

O IOF é um tributo federal que acompanha de perto diversas movimentações financeiras: da compra de moeda estrangeira à contratação de seguros, passando por operações de crédito e investimentos em determinados ativos.

Sua função vai além da arrecadação: o governo também o utiliza como ferramenta para calibrar o fluxo de capital na economia.

Apesar de muitas vezes invisível no dia a dia, o Imposto sobre Operações Financeiras impacta diretamente o custo real das suas operações.

E em um cenário de mudanças relevantes nas alíquotas, como o IOF em 2025, negligenciar esse imposto pode comprometer a eficiência da sua estratégia patrimonial.

Cada tipo de transação tem uma regra própria de cobrança, e entender essas variações é essencial para calcular com precisão a rentabilidade líquida dos seus movimentos, especialmente em operações internacionais.

Se o seu objetivo é evoluir financeiramente com consistência, compreender o Imposto sobre Operações Financeiras é parte fundamental da equação.

 

Qual a diferença entre IOF e Juros?

Confundir IOF com juros é mais comum do que parece, e essa confusão pode comprometer a análise do custo real das suas decisões financeiras. Ambos representam encargos, mas têm naturezas completamente distintas.

O Imposto sobre Operações Financeiras é um imposto federal obrigatório, que incide sobre diversas operações financeiras. Não remunera risco, nem considera tempo. É uma cobrança direta do Estado sobre transações específicas, como câmbio, crédito e seguros.

Já os juros são a compensação pelo uso do capital ao longo do tempo. Eles refletem o risco da operação, o valor do dinheiro no tempo e o custo de oportunidade.

Estão embutidos em contratos de empréstimos, financiamentos e aplicações e fazem parte da lógica de mercado.

Ou seja, um é imposto, e outro é precificação.

Em algumas transações, como empréstimos internacionais ou resgates de investimentos em prazos curtos, ambos podem estar presentes. Separar esses conceitos é essencial para entender o custo total envolvido e tomar decisões que respeitem o seu patrimônio.

 

Quando o IOF é cobrado?

O IOF incide sobre uma ampla gama de transações financeiras, e entender quando ele aparece na sua movimentação é essencial para uma gestão patrimonial mais precisa.

A seguir, destacamos algumas das situações mais comuns em que esse imposto é aplicado:

  • Operações cambiais: há incidência na compra e venda de moedas. Compras com cartões internacionais e aquisições de moeda em espécie são tributadas em 1,1%, enquanto remessas internacionais estão em 0,38%;
  • Operações de crédito: em empréstimos e financiamentos, o imposto pode ser cobrado tanto na contratação quanto ao longo do contrato;
  • Resgates de investimentos: principalmente em aplicações com menos de 30 dias, o imposto pode incidir, afetando a rentabilidade líquida da operação;
    Cheque especial: valores utilizados nessa modalidade também estão sujeitos à cobrança do IOF;
  • Contratação de seguros: o imposto incide sobre o valor do prêmio pago pelo contratante.

Essas são algumas das frentes em que o Imposto sobre Operações Financeiras se manifesta. Mais do que saber que ele existe, o investidor estratégico precisa calcular seu impacto real e considerá-lo como parte indissociável do custo total de cada decisão financeira.

 

IOF em 2025: aumento e decreto derrubado

Em 22 de maio de 2025, o governo federal anunciou o aumento do IOF sobre transações cambiais voltadas ao consumo e aportes elevados em previdência privada. Mas em 25 de junho, o congresso votou e derrubou todas as medidas tributárias do governo.

É importante destacar a reação do mercado frente ao anúncio do aumento do IOF para 3,5% em transações cambiais, incluindo as remessas internacionais destinadas a investimentos.

Diante da desaprovação, o recuo do governo veio poucas horas depois, com a alíquota das remessas para investimentos saindo de 3,5% para 1,1%.

No mês seguinte, o congresso votou e optou por derrubar todas as medidas relacionadas ao IOF impostas pelo governo. Com isso, os atuais valores do IOF são:

  • De Real (BRL) para Moeda Estrangeira:
    • Para Dólar (USD) ou Euro (EUR) na Conta Internacional: 1,1%;
    • Para Dólar (USD) na Conta Investimentos: 0,38%.
  • De Moeda Estrangeira (Dólar/Euro) para Real (BRL):
    • Tanto para a Conta Internacional quanto para a Conta Investimentos: 0,38%.

Quando até mesmo o ato de investir passa a ser alvo de instabilidade normativa, a pergunta que fica não é mais “por que internacionalizar?”, e sim “por que ainda não fiz isso?”.

 

Por que contar com a Avenue?

Diante de um cenário em que o investidor brasileiro é confrontado com instabilidade normativa e aumento de custos como o IOF em 2025, a escolha da estrutura certa para internacionalizar o patrimônio é uma necessidade.

É nesse ponto que nós nos diferenciamos: não apenas como plataforma, mas como parceira estratégica na jornada de quem decidiu proteger seu patrimônio da volatilidade local e posicioná-lo em ativos globais.

Ao optar pela Avenue para conduzir seus investimentos internacionais, você tem a possibilidade de investir em mais de 8.000 ativos de bolsas renomadas, como a NYSE e Nasdaq.

Isso engloba uma diversidade de ativos, tais como Ações, ADRs (American Depositary Receipts), REITs (Real Estate Investment Trust), ETFs (Exchange Traded Fund), Fundos de Investimentos (Mutual Funds) e Bonds, além de uma variedade de opções na Renda Fixa e em Fundos de Investimentos Internacionais.

Compreender o funcionamento da tributação ao selecionar seus ativos é fundamental para aprimorar a gestão financeira. Essa compreensão possibilita a identificação dos valores destinados aos tributos, sendo essencial para calcular a rentabilidade efetiva dos investimentos.

Ao fazê-lo, ganha-se clareza sobre quais ativos proporcionam os melhores resultados para sua carteira, contribuindo para decisões estratégicas e adequadas ao seu perfil.

Quer saber como aproveitar as oportunidades de rendimento da economia americana? Então abra uma conta na Avenue e descubra como pode ser fácil investir no exterior!

 


 

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